Sobre

O Rio Tapajós, no Pará, é a próxima fronteira para a construção de grandes projetos hidrelétricos na Amazônia Brasileira. Após o licenciamento e construção da usina de Belo Monte, no Rio Xingu, o governo Brasileiro projeta a construção de sete usinas ao longo dos 810 km do Rio, sendo o principal e mais avançado projeto a usina de São Luiz do Tapajós.

Apesar do acúmulo de evidências científicas da correlação entre a implantação de grandes empreendimentos e desmatamento na Amazônia, da correlação entre desmatamento e mudanças climáticas no Brasil, e do grande potencial Brasileiro de protagonismo na construção da inovação socioambiental do século XXI, o governo Brasileiro opta mais uma vez em sua história pela visão de curto prazo e pela falta de um planejamento territorial integrado, desencadeando novo processo destrutivo e autoritário.

As organizações indígenas e comunitárias locais não dispõem de grandes projetos que direcionem recursos para sua organização e mobilização, mas contam com o apoio de uma rede de voluntários independentes e engajados na defesa dos direitos humanos e do meio ambiente no processo de negociação da usina.

Buscando promover oportunidades de captação de recursos para estas ações de articulação no Tapajós, e construir / circular informação e conhecimento sobre o processo entre a opinião pública de São Paulo, surge o Comitê Paulista de Apoio à Luta pelo Tapajós.

Para atingir esses objetivos, o Comitê promove festas mensais com as seguintes funções:

  • Angariar recursos a partir da contribuição voluntária dos participantes
  • Promover a discussão e informação sobre o tema na forma de exibição de filmes e mesas redondas
  • Favorecer a articulação e conexão de pessoas que gostariam de se envolver nessa causa

Para mais informações e novidades, acesse a nossa página no Facebook: www.facebook.com/Tapajoslivre

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